Discos Escondidos
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14/06/2021

DISCOS ESCONDIDOS | CAFUNÉ

O verão está mesmo aí à porta e já elegi a música do meu. É daquelas que lembra o calor, transmite boa energia, dá vontade de dar um passinho de dança e "tem sabor de cafuné". Sim, é a nova música do André Henriques com o Aragão, Ary Rafeiro e Scardinni. Tenho ouvido a "Cafuné" em loop desde o seu lançamento, 4 de junho.

Há muito tempo que não me viciava num música ao ponto de a ter sempre a tocar. Aliás, isso acontece com pouca frequência. O que significa que esta é mesmo especial.




Já conhecias esta música? Gostas?


10/03/2021

DISCOS ESCONDIDOS | TODAS AS MULHERES, RITA LEE E LEILA DINIZ

todas as mulheres, rita lee
foto daqui

Rita Lee é uma das cantoras mais irreverentes do Brasil. Acho que até podemos dizer do mundo. Tem um grande talento musical e as suas canções conta balouçam entre o vanguardista e o rebelde - em especial, tendo em conta a época em que muitas delas foram feitas. Além disso, é ativista e feminista e essa sua luta está muito presente nas canções que compõe e canta. 

Entre as suas músicas encontramos Todas As Mulheres Do Mundo, pertencente ao álbum Rita Lee, lançado em 1993. Esta é uma das minhas músicas preferidas da cantora. E, também, uma das que me fez começar a ouvir mais e ficar fã de Rita Lee. É daquelas que canções que me deixa animada, me estimula e enche de coragem. 

Toda mulher quer ser amada
Toda mulher quer ser feliz
Toda mulher se faz de coitada
Toda mulher é meio Leila Diniz

Podemos ouvir no refrão. São palavras poderosas, apesar de simples. São palavras irreverentes, porque não é toda a feminista que diz que "toda a mulher se faz de coitada". Mas, fazer o quê? Somos manhosas, é verdade. Os homens também. A igualdade não pode ser só nas vantagens. Há que saber aceitar e encarar os defeitos.

Mas nem são estas palavras em específico que me dão energia... É a enumeração de todos os tipos de mulheres e dos nomes delas. Transmite um sentimento de conforto e união. Soa a grito de luta. Uma por todas, todas por uma.

02/12/2020

discos escondidos | The BLKBRDS

discos escondidos


Estava a rever as imagens os discos escondidos que fiz entre abril e maio e encontrei os três dos The BLKBRDS. A recordação deu-me para ir ouvir o álbum homónimo, lançado em janeiro. Enquanto desfrutava das sonoridades elétricas da banda de Vasco Alves e Vítor Fonseca senti-me inspirada para ilustrar as restantes músicas. E melhorar um pouco as que já tinham sido feitas.

O resultado foi este:

26/11/2020

discos escondidos | Let yourself go, GreenDay

 



Hoje acordei com vontade de começar o dia com música. Não sabia bem o que ouvir, então pus o modo aleatório em todas as minhas músicas e deixei o Spotify escolher por mim. Pelo meio, apareceu uma música que adoro e não ouvia há muito tempo. Meses, talvez. Let Yourself Go, dos GreenDay.

02/11/2020

discos escondidos| Wonderwall, Oasis


musica discos escondidos wonderwall



Sabes qual é a canção dos anos 90 mais tocada no Spotify?
Foi este o tema de um artigo da revista Blitz e antes de o ler comecei a especular numa tentativa de adivinhar de qual se tratava. O meu primeiro pensamento foi a I don't wanna miss a thing, dos Aeroshmith. Primeiro porque está no meu top de músicas preferidas de sempre, segundo por ser uma das mais emblemáticos surgida na década em questão.

O meu palpite foi ao lado, mas a resposta não me surpreendeu. Afinal é outro dos clássicos dos 90's. Daquelas adoras por todos e repetida até à exaustão nas rádios, discotecas e em qualquer outro sítio onde toque música. A música maravilha e com um significado controverso: Wonderwall, dos Oasis.

27/10/2020

discos escondidos| um (novo) projeto


Gosto de ter a música sempre no volume máximo e de brincar com palavras. Gosto de viver como se fosse a personagem de um musical, apesar do talento para o canto e dança estarem aquém do necessário. Tenho sempre uma banda sonora de fundo associada a momentos, lugares e pessoas.

No meio do isolamento tive a ideia de criar uma conta no Instagram chamada Discos Escondidos, na qual partilhava canções aleatórias diretamente das minhas playlists. A ideia era levar-te numa viagem meio louca pelas minhas músicas ao mesmo tempo que falava do que se passa na minha vida e no mundo. 

O projeto não foi muito longe. Como tantos outros projetos da quarentena. Mas os meus Discos Escondidos continuaram na minha cabeça. Então, decidi ir ao baú das ideias adormecidas e trazer os discos para aqui e para o Instagram.

No fundo só quero uma desculpa para te dar música. Por falar em música também se diz que só se conhece verdadeiramente alguém pelo que a pessoa ouve quando está sozinha. Então, aqui estou. Nua e crua.

29/09/2020

discos escondidos | I don't wanna miss a thing


As músicas mais belas são as que nos aquecem o coração e fazem viajar. Nos no tempo e no espaço, por memórias, lugares e sentimentos. E se há músicas tão, mas tão bonitas.

Há as músicas bonitas e depois há a I don't wanna miss a thing, dos Aeroshmith. Uma das mais belas do mundo. Pelo menos do meu. Sim, eu sei. É meio cliché ter esta canção como preferida, mas não me importo. Não o é pelo filme - que nunca vi e lembrei-me agora que isso é uma grande falha minha. Nem tampouco por me remeter para uma história de amor arrematadora. É por toda a imensidão de sensações que vivo ao ouvi-la. Nem que o faço cinco vezes seguidas. 

02/07/2020

Playlist para escrever e outras manias


Foi quando andava na universidade que ganhei o hábito de ouvir música enquanto escrevia - na altura, só os trabalhos. Na época de muitos trabalhos, o cansaço reinava e não bebia café, então usava outros métodos para me manter desperta. Além disso, a música era uma boa forma de abafar todos os outros barulhos típicos de uma residência de estudantes. O estilo de música que me acompanhava nas noites entre estratégias de Marketing e estilos jornalísticos? Alerta guilty pleasure: pop e funk brasileiro.

É verdade. Para além de ser do mar, também do sou do Carnaval de Torres Vedras e estas músicas, para além do ritmo que me mantinha acordada, ainda tinham a vantagem acrescida de levar o meu subconsciente para casa e combater as saudades. 


Acabou a licenciatura, mas os hábitos mantiveram-se. Pelo menos, em certa medida, porque não, não estou a escrever enquanto oiço a Anitta a cantar o Show das Poderosas, nem o Kevinho com a Olha a Explosão. Deixei as músicas mais mexidas para fevereiro, ou para o uma sexta qualquer em que me lembre que I Love Baile Funk, e abracei forte as músicas brasileiras mais tranquilas, para me acompanharem - e inspirarem - enquanto escrevo.

Criei uma playlist no Spotify com cantores e bandas de diferentes épocas, géneros e ritmos, chamei-lhe de país_tropical e, assim, me vou deixando embalar pelas melodias doces vindas do outro lado do Atlântico, nos meus momentos de criação. Entre Silva, Ivete (ou Banda Eva), Netinho, Daniela Mercury, Seu Jorge e tantos outros, lá vou cantando, escrevendo, dançando e escrevendo mais um pouco.

Vamos só parar e notar nestes gerúndios todos da última frase. Já está? Boa! Eles foram intencionais, para remeter para o "país irmão", mas são muito mais as vezes em que o "português com açúcar" me escorre pelos dedos em primeiros rascunhos de textos. Valha-me a santa revisão, afinal não há escrita sem rescrita. São efeitos secundários destas canções doces, libertadoras de imaginação e de espírito.

Na esperança de te inspirar, também, seja para escrever, cantar, dançar ou apenas sorrir, deixo aqui a minha playlist.


Gostas de ouvir música enquanto escreves?
Que músicas/géneros musicais te inspiram?

19/05/2020

642 things to write #2.5 - a revelação

A semana passada partilhei (aqui) um texto de um desafio do livro 642 things to write que pedia para fazer a review de uma música sem mencionar a banda ou cantar e o género musical. Para seleccionar a canção, recorri ao método mais simples: pus uma das minhas playlists preferidas a tocar em modo aleatório e escolhi a primeira a tocar.
Desafio cumprido, restava saber se partilhava a música que serviu de inspiração ou deixava a dúvida no ar. Como não me conseguia decidir - e porque a não é só preto ou branco, mas um infindável mundo de escolhas em tons de cinzento - decidi dar uma margem de tempo para poderem tentar adivinhar qual a música antes de a revelar. Deste modo, aqui estamos hoje para descobrir qual a música falada no último desafio do 642 things to write.

(rufar de tambores)

Senhoras e senhores, um grande clássico, em especial para quem gosta de Rock dos anos 90...



Are You Gonna Go My Way, Lenny Kravitz



31/03/2020

discos escondidos

design gráfico escrita e música


Dizem que é nos momentos mais complicados que surgem as melhores ideias. Eu acredito. Se esta é uma delas, ainda não sei. Mas vou descobrir com o tempo. Afinal, o tempo traz todas as resposta e a música cura tudo. Por falar em música, também se diz que só se conhece verdadeiramente alguém pelo que a pessoa ouve quando está sozinha. Então, aqui estou. Nua e crua.

27/03/2020

Fly away

A música que não me sai da cabeça, hoje...

Fly away, Lenny Kravitz


Marisa

21/02/2020

Samba da Matrafona

Em 3... 2... 1... começa o Carnaval de Torres Vedras!


Samba da Matrafona - Susana Félix, Zeca Pagodinho e Emicida



Marisa

07/02/2020

Everybody

Já estou em modo de preparação para a Revenge of The 90's, amanhã...



Everybody - Backstreet Boys


Marisa

31/01/2020

a cor é rosa

Ouvir Silva é cafuné e abraço na alma.


A Cor é Rosa - Silva


Marisa

24/01/2020

Call me up

Apaixonei-me pela música a primeira vez que a ouvi e pelo videoclip a primeira vez que o vi. O álbum saiu há uma semana e ainda não consegui parar de ouvir.



Call Me Up - The BLKBRDS




Marisa

Mergulhas?

© Maresia
Maira Gall