Play
Mostrar mensagens com a etiqueta Play. Mostrar todas as mensagens

05/11/2020

play | 3 filmes da disney para veres no dia mundial do cinema


Hoje, 5 de novembro, celebra-se o Dia Mundial do Cinema. A sétima arte, como também é conhecido, abre-nos a porta a diferentes mundos. Seja a nível geográfico, cultural ou ideológico. É entretenimento e conhecimento. Imaginação e diversão.

O cinema tanto te pode embalar, como te pode fazer pensar e questionar o mundo. Um bom exemplo disso são os filmes de animação da Disney. Se, durante a infância entretém-te e fazem-te viajar pela magia e fantasia pelas quais são conhecidos, quando os vês (ou revês) em adulta consegues encontrar questões importantes que te fazem refletir.

Como fã de filmes de animação da Disney que sou, decidi deixar algumas sugestões de filmes para veres neste dia do cinema.

22/10/2020

play | 3 Motivos para veres Emily in Paris


Emily in Paris. Ou por outras palavras "a série do momento", é uma comédia romântica repleta de clichés pronta a satisfazer todos os teus guilty pleasures. Emily Cooper é uma americana que vai trabalhar numa agência de Marketing em Paris, França. Entre choques culturais, amores e desamores e novas amizades, a jovem Chicago abraça a vida parisiense com muito estilo e um toque leve e divertido. 

Vi Emily in Paris num daqueles dias em que só apetece ficar na ronha e ver histórias lamechas. Tinha acabado de estrear e toda a gente falava na série tanto por ser uma boa série e divertida, como por estar cheia de clichés. Confesso que foi este pormenor que me levou a escolher esta entre todo o cartaz da Netflix. Tinha saudades daquelas tardes de domingo em frente à televisão a ver comédias românticas, aquele programinha básico que parece de outra vida.

14/07/2020

4 Verdades sobre viver da escrita segundo a série Sex and the City

As séries e os filmes têm tendência a romantizar a vida de escritores e as redes sociais as de criadores de conteúdos. Quando visto através de um ecrã, tudo parece simples, tranquilo e glamoroso. Se houve programa que me transmitiu isto foi Sex and the City




Quatro amigas a viver em Nova Iorque, que pouco trabalham, fazem compras nas lojas mais caras e usam vestidos e sapatos de gala quase todos os dias, para ir às festas mais badaladas da cidade que nunca dorme. Mais glamour que isto é impossível.

Sabes quem também nunca dorme? que vive de e para criar. Ou, pelo menos, dorme pouco. As ideias fervilham sem hora marcada para aparecer. E, por vezes, é preciso ficar acordado noite fora, não em festas, mas a trabalhar.

Voltando à série Sex and the City, já aqui falei sobre os ensinamentos de escrita que retirei das aventuras de Carrie Bradshaw. Neste artigo, vou analisar a série da HBO, de forma diferente, e falar da realidade e concelhos sobre viver como escritora - ou criadora de conteúdos, ou empreendedora, no geral. 




1. Uma crónica por semana pode permitir alugar uma casa, mas não comprá-la


Quando Carrie se deparou com a possibilidade de vir a perde o seu apartamento, percebeu que escrever uma crónica por semana pode pagar o aluguer de uma casa, mas não permite comprá-la.
É preciso definir um orçamento, no qual vais estabelecer as tuas necessidades e adaptar a tua oferta e densidade de trabalho de forma a que consigas ter um lucro que se adapte ao teu estilo de vida.
E claro, convém sempre poupar para algum imprevisto, pelo menos nas fases em que tens menor rendimento. Se calhar, aquele par de Manolos não são assim tão precisos... 


2. Nem toda a gente vai gostar do teu trabalho


Receber críticas é normal em qualquer trabalho ou atividade que faças e a escrita não é exceção. Por melhor que escrevas, a crítica depende do gosto de cada um e, como os gostos não são todos iguais, é normal haver quem aprecie menos o teu trabalho. Mas, isso não significa que o teu sucesso está em risco. No máximo, é um motivo para ir bater a outras portas. 


3. O teu estilo de escrita não vai servir para todos os trabalhos


Tal como nem toda a gente vai gostar do teu trabalho, o teu estilo de escrita não vai servir para todos os trabalhos. Claro que há formas de dar a volta ao assunto, como adaptares-te às exigências e necessidades do projeto em questão. Por vezes, é preciso esqueceres o teu estilo e adaptares-te ao que é pedido pelo cliente, empregador ou, até, público-alvo.


4. Acima de tudo, nunca desistas!


Se há uma lição que a Carrie ensina é a não desistir e a lutar sempre pelos sonhos. Seja como escritora, amiga, amante ou sonhadora, segue o exemplo da Nova Iorquina e luta sempre pelos teus objetivos!

17/04/2020

marketing | la casa de papel: 10 lições de marketing + um bónus

la casa de papel: 10 lições de marketing + uma de bónus


La Casa de Papel, a série-fenómeno que comecei por ignorar e evitar ver, até ser levada a dar o braço a torcer, graças à insistência de uma amiga. Embarquei nesta série sem expectativas e os primeiros episódios não me cativaram muito. Foi no final do terceiro da primeira temporada que se deu o clique e fiquei presa à história do Professor e os resistentes de fatos vermelhos e máscara de Dali.

Muito se pode falar e concluir da série espanhola que conquistou o mundo. La Casa de Papel é um caso de sucesso e, entre todos os ensinamentos que nos dá, reuni dez lições de Marketing - e uma bónus - a aplicar no desenvolvimento de uma campanha. 

16/04/2020

séries: questões por responder

séries: questões por responder friends, you, la casa de papel


Séries. Um mundo fantástico por descobrir. E para ficar uma tarde inteira sentada no sofá - ou na cama. São pontos de vista diferentes, mas ambos viáveis. Escolham o que preferirem. Pessoalmente prefiro a primeira. Até há pouco tempo, nunca fui muito de fazer maratonas. Só este ano é que comecei a deixar-me levar pelos inúmeros episódios repetidos e por ver séries com regularidade. Mesmo assim, consigo passar dias sem o fazer, ou sequer lembrar. Isso e ver tudo fora do tempo. Por consequência sou aquele espectador que nem se importa com spoilers - a última temporada de La Casa de Papel foi a exceção. Faço mais parte daquele grupo que gosta de estar atento a pormenores. O resultado é ficar com algumas questões aleatórias a atormentar o cérebro, sobre aspetos que não fazem muito sentido.

Eu sei, nem tudo pode ser perfeito. Se na vida real não, por que é que há de ser na ficção? Porque a ficção é nosso espaço de conforto. Aquele abracinho caloroso, no qual nos podemos esconder nas falhas do mundo. E depois vêm-me com falhas e eu fico aqui apoquentada (sempre achei piada a esta palavra). A remoer e procurar respostas madrugada fora, enquanto oiço o galo do vizinho a cantar. E são essas questões que quero partilhar contigo, hoje.

Antes disso: STOP!

A próxima parte do texto pode conter spoiler sobre as séries Friends, You e La Casa de Papel. Não te importas? Então segue em frente e continua a ler.

19/02/2020

Séries para ver num dia

series para ver num dia


É inverno, os dias continuam curtos, na rua está frio e um dos melhores planos para o fim de semana é ficar por casa, no sofá, com mantas e bebidas quentes, a fazer maratona de séries. E se for possível ver uma série completa num dia, é a cereja no topo do bolo. Para animar este inverno, deixo algumas sugestões de séries para se ver num dia.

29/01/2020

marketing | girlboss: lições de marketing escondidas

lições marketing digital série girlboss netflix
imagem daqui


Girlboss é uma série americana que consiste numa interpretação livre da história de Sophia Amoruso, criada por Kay Cannon e presente na Netflix. Sophia Marlowe, a personagem principal, no mesmo dia em que perde o emprego, recebe um aviso que será despejada de casa, devido a ter o pagamento da renda em atraso. Tudo parece estar a correr mal, quando a jovem de São Francisco vê a luz ao fundo do túnel após começar a vender peças de roupa vintage no E-bay.

Entre romance, moda e um toque de loucura, a série acompanha a vida de Sophia no início da sua carreira no mundo do e-commerce e apesar de não se focar no tema a 100%, tem diversas lições sobre negócios online e marketing digital, escondidas. 

22/11/2018

Sara

Sara rtp2
Imagem retirada da página de Facebook da série Sara


De uma ideia original de Bruno Nogueira surgiu "Sara", uma série trágico-cómica que passou na RTP2, nos últimos domingos.
Sara (Beatriz Batarda) é uma atriz de cinema conhecida pelo drama que entregava às suas personagens e pela sua capacidade nata para conseguir chorar. Mas, um dia, as lágrimas secaram e Sara trocou a sétima arte pelas novelas. 

A série tem tanto de cómico como de dramático e até momentos mais sem sentido, que, conjugados, resultam numa obra ímpar e cativante. Repleta de humor negro, "Sara" é uma crítica à realidade da televisão portuguesa, em especial das novelas. Conta com a caricatura de personagens típicas do mundo televisivo, como a atriz que vive de patrocínios nas redes sociais (Inês Aires Pereira) e o ator canastrão que gosta de chamar a atenção dos meios de comunicação (Nuno Lopes).

O que mais me intrigou na série foi o agente de Sara, interpretado por Albano Jerónimo. Ao início parece um agente normal mas, no desenrolar da história, parece uma personagem que só Sara vê, uma espécie de alter-ego ou consciência que a acompanha para todo o lado e aparece e desaparece como por magia. 

"Sara" é uma série com oito episódios, caracterizada por uma imagem bastante cinematográfica. Os seus criadores, Bruno Nogueira e Marco Martins, conseguiram criar um produto de excelência, uma sátira repleta de dignidade, à qual faltou promoção por parte do canal público. Por outro lado, tem-se revelado um fenómeno na internet. A série, que também esteve disponível na plataforma RTP Play, foi positivamente criticada nas redes sociais. Aliás, o sucesso foi tanto que o ator Nuno Lopes, criou uma conta de Instagram para o seu personagem, @joaonunes.oficial, que já conta com mais de 4 mil seguidores.


Marisa

29/05/2018

Step Up High Water.

Step Up High Water



Dançar é mais do que uma atividade física. Dançar é a libertação do corpo e a expressão da alma. Dançar é viver. Sou grande fã desta arte, já falei disso aqui. E, por consequência, aprecio bastante filme de dança. Os meus preferidos são os da saga Step Up. Mas não é de filmes que venho falar hoje, é de séries. Da série Step Up High Water.

Inspirada nos filmes Step Up, a série do Youtube, conta a história de um casal de irmãos que veem na dança o seu refúgio e o sonho. Obrigados a mudar os seus planos de vida, Janelle e Tal Baker, dão por si, numa cidade nova, a viver com um tio desconhecido.

High Water é a escola de dança, fundada pelo famoso cantor Sage Odom, dedicada a jovens desfavorecidos. A escola rapidamente se torna a luz ao fundo do túnel para os gémeos, por diferentes motivos. Mas só terá lugar na tão aclamada High Water.

Uma história que junta personagens diferentes, com características opostas e que convivem e se unem em prol de um só mote: a dança. Mas engana-se quem pensar que é “só mais um musical”, no qual todos dançam e são felizes. Nada disso. Step Up High Water aborda temas como drogas, disputas de grupos rivais, bullying, homossexualidade. A narrativa e fotografia prendem ao ecrã e fazem querer ver todos os episódios seguidos. No final de cada um, fica sempre uma ponta de suspense que precisamos urgentemente de desvendar. Uma série com histórias com passado e com um futuro em aberto.

Step Up High Water, deixou-me completamente encantada e com um desejo enorme que a segunda temporada, anunciada para o próximo ano, chegue depressa.

Marisa

06/04/2018

PLAY | 1986




1986, o ano das eleições presidenciais portuguesas mais disputadas de sempre. Mas enquanto o país se divide entre Freitas do Amaral e Mário Soares, um grupo de cinco jovens depara-se com uma luta ainda maior. Encontrar o seu caminho, e o amor. 

Tiago, um rapaz tímido e inseguro, apaixona-se por Marta, a menina bonita, 'betinha' e popular. Os dois vivem um romance ao jeito de Romeu e Julieta entre comunistas e fascistas. Ele é filho de um apoiante de Álvaro Cunhal que se vê obrigado a votar  num Soares que "é fixe". Ela tem um pai entoa com orgulho"P'ra frente Portugal". 

A estes jovens junta-se Sérgio, um jovem fã de metal, só pensa em perder a virgindade com uma loira fã de Iron Maiden. O que ele não sabe, é que a loira, é a sua amiga Patrícia, uma gótica filha de uma hippie. E há, ainda, Gonçalo, o típico bully que atormenta as minorias.

A série criada por Nuno Markl é uma viagem completa a 1986. A política é um elemento constante, evidenciando o fanatismo vivido na época. Mas também vive de cultura. Mostrando um Portugal recém aberto às influências estrangeiras. As roupas, as músicas, um video-clube, uma rádio pirata, as 'novas' tecnologias, remetem para uma época repleta de esperanças num futuro promissor.

Assistir a 1986 foi um misto de emoções. A série tem personagens com personalidades muito singulares, com as quais é fácil ganhar afinidade. A narrativa engloba momentos que tanto nos fazem rir à gargalhada, como de emocionar. A banda sonora tem músicas da altura, mas mas é essencialmente constituída por canções originais de artistas contemporâneos. Criando uma harmonia agradável na narrativa. 

1986 foi uma experiência 'eletrificante', e a prova que se fazem coisas de qualidade em Portugal. A única coisa que gostei menos foi ter acabado tão depressa. A série passa semanalmente na RTP, às terças feiras, mas tem os 13 episódios disponíveis no site RTP Play

Marisa

Mergulhas?

© Maresia
Maira Gall