Liberdade. De pensar. De escolher. De ler o que quiser. De ouvir a música que me apetecer. De ver filmes e séries que gostar. De falar. Em casa, na, rua, onde calhar. De escrever. De me expressar. De vestir o que quiser. De andar sozinha ou acompanhada com grupos. De estudar. De trabalhar. De votar. De viajar. De amar.
Liberdade. Esse frágil conceito que damos como garantido e esquecemos que nos pode escapar por entre os dedos.
Nasci livre e livre quero viver. Tenho medo quando vejo ideais extremistas a crescer por todo o lado. Da possibilidade de voltamos ao passado, de podermos perder o que tanto custou a conquistar.
Somos livres. Uma frase tão pequena traz-me tantos sentimentos. Felicidade, emoção, orgulho, respeito. Pelo que temos, por nunca ter conhecido outra realidade, por alguém ter lutado para nos dar uma vida melhor, em liberdade e com tudo o que acarreta.
Somos livres. Então abracemos a liberdade como quem abraça o maior amor da vida.
Somos livres. Então defendamos a liberdade com a garra dos capitães, para que continue a ser a nossa realidade.
Bom dia: O 25 de abril devia ser "cadeira" obrigatória em todas as universidades de Portugal. Devia ser obrigatória falar-se e estudar-se em todas as escolas do ensino primário e secundário.
ResponderEliminarAmei a sua publicação. Homenagem magistral ao 25 de abril.
Feliz quinta feira
( apresentando o meu blogue ainda bebé) ( Não é pornográfico).
Venham conhecer:
ilusões e poesia intima
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Obrigada, Mariete!
EliminarViva o 25 de Abril SEMPRE
ResponderEliminarFeliz fim de semana.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Viva!!
Eliminar«Liberdade. Esse frágil conceito que damos como garantido e esquecemos que nos pode escapar por entre os dedos», é tão importante não nos esquecermos disto!
ResponderEliminarSinto que é cada vez mais importante nos dias que correm
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