Bates à porta
Para me acordar
Deixei-a aberta
Para entrares
Roubas-me um beijo
Procuro um abraço
Arrepio de desejo
Levas-me pelo braço
Guio-te cada passo
Seguimos sincronizados
Pela calçada desalinhada
Na cidade, nossa casa
Até ao jardim, nosso quintal
Tiras mais uma fotografia
Dizes ser um postal
Owww, que ternura de poema *-*
ResponderEliminarObrigadaaaaa!
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