Três cadáveres. Um rapto. Uma investigação policial que gira sempre em torno da mesma família.
Duas raparigas desapareceram 1979. Os corpos foram encontrados juntamente com o de uma terceira jovem turista alemã, numa situação sinistra. Mais uma turista está desaparecida e a probabilidade de o criminoso ser o mesmo é elevada. A pacata vila de Fjalbacka, Suécia, encontra-se sob uma atmosfera de terror e incerteza, na movimentava época de verão. Será que as mortes estão relacionadas? Será que a rapariga desaparecida corre igual perigo? Será que Peter e os seus companheiros de polícia conseguirão resolver o caso a tempo?
A leitura "Gritos do Passado" foi, como esperava, entusiasmante e desafiante, tal como Camilla Lackeberg já me habituou. Todas as personagens são complexas, e com um passado bem definido que marca a sua personalidade e, por sua vez, o desenrolar da trama. A forma como a aurora encaixa na narrativa 'flashbacks' dos passado, intercalados com a ação principal do presente, é uma das suas características mais marcantes e que aprecio. Aumenta suspense, dá vida à narrativa e traz pormenores cruciais para a história, sem nunca desvendar o caso antes do devido tempo.
Marisa
Sem comentários
Enviar um comentário