Rachel, Anna, Megan. Três mulheres, três vozes, três pontos de vista, uma história
Rachel, viaja, diariamente, de comboio até Londres. No caminho observa Megan e o marido em casa. Na mesma rua mora Anna, na casa que já fora de Rachel. Numa das suas viagens, Rachel vê algo que a perturba. Sente-se motivada a agir e acaba envolvida em algo mais complexo e perigoso do que a sua mente poderia imaginar. Desaparecimentos, faltas de memória, traições, segredos, um corpo em decomposição, passado desconhecido. Uma sucessão de acontecimentos que mudam a vida de Rachel e das restantes personagens drasticamente. O verdadeiro sentido da expressão "nada é o que parece", e que faz questionar tudo o que se tem como certo.
"A rapariga no comboio" já era um livro que queria ler há algum tempo, e tornou-se um livro ainda mais especial por ter sido oferecido por amiga muito importante, e sem estar à espera. É um livro muito fácil de ler, tem o factor suspense que adoro, e um final de arrepiar. E está escrito de forma minuciosa, de maneira que toda história faço sentido, e sejam atractivos, nunca deixando de prender a atenção do leitor. Como muitos já terão afirmado, um thriller de tirar o fôlego.
Marisa
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